Para retirar o pó dos discos antigos
Esta semana, voltámos a abrir o baú de memórias e dele saíram algumas obras muito interessantes. O Record Box, como se sabe, pretende reavivar memórias que podem estar esquecidas, ou pelo menos, muito “desfocadas”. A nossa viagem começa agora…
Álbum: “Empire”
Artista: Queensryche
Ano: 1990
Nos claustros do Record Box desta semana, damos destaque a um dos discos mais marcantes da década de 90. Falamos de “Empire”, o trabalho que solidificou a carreira dos norte-americanos Queensryche. Dotado de uma excelente produção (autoria de Peter Collins) o disco confirma os talentos de Chris DeGarmo – guitarras, teclados e backing vocals – e de Geoff Tate, a mítica voz dos Queensryche, como impulsionadores do movimento Opera Progressive Rock, ainda que nos seus primórdios. Recorde-se, aliás, que esta foi seguramente uma das bandas que, mais tarde, influenciou directamente colectivos como Masterplan, Symphorce, Avantasia, Crystal Ball e os já lendários Edguy. De volta a “Empire” para destacar as malhas que mais se evidenciam: “Best I Can”, “Another Rainy Night”, “Silent Lucidity”, e “One and Only”. Quem não conhece este disco, tem aqui uma boa oportunidade para entrar num dos mais belos mundos de rock, alguma vez conhecidos pelo homem.
Álbum: “Eliminator”
Artista: ZZ Top
Ano: 1983
Preparados para um exercício pleno de sabedoria? “Eliminator” é exactamente isso, um dos melhores discos de todo o universo rock de todos os tempos. Os três “hombres”, como lhes chamam, fizeram explodir a indústria musical com um álbum do qual sairam muitos singles. Nessa altura, escusado será dizer, obtiveram maioria absoluta nos mais diversos blocos, quer da esquerda, quer da direita: das rádios, às televisões, passando por uma “tour” que durou mais de dois anos. “Sharp Dressed Man” e “Legs” são apenas dois aperitivos num universo deveras fantástico. Vale a pena recordar, ou, para quem não conhece, explorar os álbuns mais marcantes das últimas décadas.
Álbum: “Ready An’ Willing”
Artista: Whitesnake
Ano: 1980
Esta semana, houve ainda tempo para, literalmente, limpar o pó a mais um disco de referência. “Ready An’ Willing” é um daqueles discos que se ouve do princípio ao fim, e se fica com vontade de voltar a ouvir. David Coverdale, que já havia passado pelos Deep Purple, reinventou uma fórmula Rock, fortemente implantada nos Blues. O resultado geral traduziu-se numa carreira de sucesso, quer com a banda, quer posteriormente a solo. Quanto este “Ready An’ Willing”, aconselhamos que o ouçam na íntegra.
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