Sucessos, insucessos e afins


As opiniões valem o que valem. Os críticos idem aspas. Até o mercado, em alguns casos, pode revelar-se tendencioso. Os sucessos tanto podem ser absolutos, como relativos. Há quem afirme que o insucesso é absoluto… Todavia, até aqui, tudo pode ser relativo. Por vezes, até o insucesso pode ter aspectos positivos e transformar-se em sucesso absoluto.

Confusos? Não será para menos. Existem casos que provam essa tese. Normalmente, o primeiro disco de uma banda passa ao lado da chamada indústria musical de massas. Todavia, se o segundo ou terceiro disco do mesmo artista atinge os tops de vendas, a discografia anterior do mesmo (até então desconhecida) passa a ser alvo de curiosidade.

Muitas vezes (quase todas) os verdadeiros êxitos estão nos primórdios da carreira, sendo que as maquetas de ensaio, podem atingir valores muito interessantes. Certamente lembram-se de Metallica, Nirvana, Sonic Youth, Stone Temple Pilots, entre muitos outros.

O insucesso, como se vê, pode ser relativo e até temporário. Não existem certezas, factores ou dados adquiridos. Existem sim, sempre, enormes dúvidas em relação ao que o mercado consome. O factor qualidade deixou de ser relevante. Qualquer artista pode chegar ao topo, mesmo sem talento, e nele permanecer durante longos anos.

Na próxima semana, falaremos de mais sucessos, insucessos e afins.

 

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