Documentário acompanha Salto durante um ano na estrada


Nem todas as bandas o fazem, mas experimentar canções ao vivo antes de as eternizar com a gravação de um álbum tem as suas vantagens. Não só permite avaliar a reação do público, como dá tempo e espaço para limar arestas e aprimorar arranjos com pormenores que podem surgir no calor do exercício de liberdade que é uma atuação ao vivo. Foi isso que fizeram os Salto: antes de editarem “Passeio das Virtudes”, enfiaram os intrumentos numa carrinha e percorreram o país. Mas não foram sozinhos, levaram o realizador Mário Bock, que registou momentos de descontração e os transformou num documentário que, apesar de não nos dar a conhecer grande coisa sobre banda, a não ser que são malta divertida, deixa uma certeza: eles sabem fazer uma festa. Por favor, alguém que os traga aos Açores!

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